No início de dezembro, a BAMIN deu início ao projeto Cine BAMIN, um cinema itinerante que leva sessões gratuitas para comunidades do interior da Bahia. Vinculada às ações socioambientais do Projeto Integrado da empresa, a iniciativa busca promover a inclusão cultural e o fortalecimento da identidade local em regiões com acesso limitado às produções cinematográficas.
As primeiras exibições já aconteceram, sendo realizadas na quarta-feira (04), em Pombas, no município de Manoel Vitorino, e na sexta-feira (06), em Santo Antônio, em Ibiassucê. As próximas sessões estão programadas para segunda-feira (09), em Itajuru, no município de Jequié, e quarta-feira (11), em Castelo Novo, em Ilhéus. Sempre às 19h, o Cine BAMIN integra o Programa de Comunicação Social e o Programa de Educação Ambiental da empresa, sob gestão do IBAMA, e está relacionado aos licenciamentos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1) e do Porto Sul.
A programação conta com filmes de realizadores baianos, como o curta-metragem Cega Seca, dirigido por Sofia Federico, uma ficção de 23 minutos que aborda questões humanas em um contexto de adversidades. Já o média-metragem A Professora de Música, de Edson Bastos e Henrique Filho, apresenta a história de Aída, uma professora que, enfrentando desafios cotidianos, busca transformar artisticamente a comunidade de Ipiaú (BA) por meio de um recital.
Para Marcelo Dultra, gerente geral de sustentabilidade da BAMIN, o Cine BAMIN é um reflexo do compromisso da empresa com o desenvolvimento social e o acesso à cultura. “Ao proporcionar acesso a obras cinematográficas locais, o Cine BAMIN fomenta o diálogo cultural e oferece às comunidades uma experiência que une diversão e aprendizado. A iniciativa reforça o papel do cinema como ferramenta de transformação social, especialmente em regiões historicamente carentes de equipamentos culturais”, afirma.