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BAMIN promove cidadania e bem-estar em Itajuru com mais uma edição do Olá Comunidade

 

No dia 8 de abril, a comunidade de Itajuru foi contemplada com uma nova edição do Olá Comunidade, iniciativa promovida pela BAMIN com foco na promoção da cidadania, bem-estar e justiça social. Realizada em frente à Unidade de Saúde da Família Waldomiro Borges — parceira local da ação —, a atividade reuniu mais de 85 moradores da região, que participaram de uma série de atendimentos e serviços gratuitos, pensados para atender demandas básicas da população.

Durante o evento, foram oferecidos atendimentos de saúde, como aferição de pressão arterial e glicemia, além de cuidados odontológicos. Para o público infantil, atividades lúdicas garantiram diversão e aprendizado, enquanto adultos receberam orientações sobre programas sociais como Bolsa Família e ID Jovem. Órgãos como CRAS, CREAS e NAM também estiveram presentes, ampliando o acesso a serviços essenciais e fortalecendo o vínculo entre a população e a rede de proteção social.

A ação, realizada desde outubro de 2024, integra a estratégia de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, voltada aos municípios situados ao longo da FIOL 1. Com o objetivo de ampliar a escuta ativa dos moradores, divulgar o canal de diálogo Alô Bamin e levar serviços fundamentais às localidades, o Olá Comunidade reafirma o compromisso da empresa com a inclusão social, o desenvolvimento local e o fortalecimento da cidadania.

“Acreditamos que fortalecer o vínculo com as comunidades é fundamental para promover inclusão e cidadania. O Olá Comunidade é uma oportunidade de escutar as pessoas de perto, entender suas necessidades e contribuir com ações que geram impacto real no dia a dia”, destacou o coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub.

Este projeto é realizado em atendimento à licença ambiental federal do empreendimento Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL-1) – Processo Administrativo de número 0200.1021803/2021-56, conduzido pelo IBAMA.

BAMIN promove capacitação em Elaboração de Projetos para comunidade pesqueira de Ilhéus

 

 

 

 

 

 

 

As capacitações estão a todo vapor na região do Porto Sul. Na tarde da última sexta-feira (11), a BAMIN promoveu no Terminal Pesqueiro, em Ilhéus, a segunda Oficina de Elaboração de Projetos para associações e colônias pesqueiras, com foco na captação de recursos para reforma e melhoria desses espaços. A primeira foi realizada no dia 3, na Colônia Z-18, em Itacaré. Até maio, outras duas oficinas de capacitação serão realizadas, contemplando as colônias Z-19 e Z-34.

Cada oficina tem quatro horas de duração, com direito a certificado. As iniciativas integram as ações do Programa de Compensação para Atividade Pesqueira da BAMIN e possibilitam que os participantes tenham a compreensão dos aspectos técnicos e estratégicos envolvidos na elaboração de projetos. O público é composto por pescadores e marisqueiras vinculados às Associações de Itacaré, da Barra, de São Miguel, de Urucutuca, de Serra e de Ilhéus, além das Colônias Z-18, Z-19 e Z-34.

“A oficina possibilita a capacitação de pescadores e marisqueiras vinculados às associações e colônias, possibilitando que os participantes compreendam os aspectos técnicos e estratégicos envolvidos na elaboração de projetos, proporcionando autonomia à comunidade para buscar soluções de melhorias e recursos para os equipamentos coletivos”, afirmou o Gerente Geral de Sustentabilidade da BAMIN, Marcelo Dultra.

 

Este projeto é realizado em atendimento à condicionante do Projeto Integrado da BAMIN da Licença ambiental exigida pelo IBAMA: Secretaria da Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA – Projeto do Empreendimento Porto Sul, registro IBAMA n.º 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020 e registro INEMA nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023.

Fé e tradição movem Ilhéus na Festa de São Jorge

 

 

 

 

 

 

(Fotos: Gidelzo Silva)

Muitas tradições do interior da Bahia têm raízes profundas na religiosidade popular. Um exemplo é a Festa de São Jorge, padroeiro de Ilhéus – cidade do nosso Porto Sul, celebrada em 23 de abril. Mais do que uma expressão de fé, a data representa um importante símbolo da identidade cultural da cidade. Quem conhece de perto essa emoção é Sandra Argolo, analista de Relacionamento com Comunidades da BAMIN. Orgulhosamente ilheense, ela guarda com carinho as lembranças da infância, quando vivia a celebração ao lado dos pais, irmãos e tias.

Atualmente, Sandra mantém a tradição de prestigiar a data todos os anos. “A Festa de São Jorge em Ilhéus é a celebração do padroeiro da cidade, mas também uma expressão intensa da nossa identidade e tradição. É um momento em que a comunidade se reúne para fortalecer os laços, valorizar a cultura popular e renovar a fé”, destacou sobre o evento, que tem na programação novena, missas, quermesse com comidas típicas, iniciativas culturais e religiosas, reunindo moradores e visitantes em torno de uma vivência coletiva de fé e de pertencimento. Começa às 7h do dia 23, com a missa das intenções na Igreja Matriz de São Jorge – a mais antiga da cidade, construída em 1556.

As lembranças da infância continuam vivas para Sandra, especialmente os preparativos para a festa. “Para irmos à procissão quando crianças, lembro que todos os anos minha mãe, dona Valdice, preparava um vestido novo para cada filha e uma camisa nova para o único filho. Era uma ocasião especial, e precisávamos estar bem apresentados, em sinal de respeito e devoção a São Jorge”, contou.

A tradição, passada de geração em geração, mostra como manifestações religiosas vão além do aspecto espiritual, sendo também momentos de comunhão, afeto e afirmação cultural. Viva São Jorge!

Os sabores da Semana Santa na Bahia são uma festa para os sentidos

A Semana Santa na Bahia, a casa da BAMIN, é um momento especial, marcado por tradições que encantam a todos — e, claro, pela deliciosa comida que faz parte da celebração. Durante esses dias de reflexão e fé, os baianos costumam evitar o consumo de carne vermelha, preferindo o peixe e os pratos típicos da região. Uma tradição que remonta aos tempos coloniais, quando a Igreja Católica recomendava a abstinência de carne como penitência. Uma coisa é fato: em terras baianas, a comida é sempre um convite.

Na Bahia, o peixe é preparado de diversas formas: assado, frito ou até mesmo em moquecas deliciosas, sempre com o tempero irresistível que caracteriza a culinária baiana. A moqueca de peixe é um prato icônico, que leva peixe fresco, azeite de dendê, leite de coco, pimentões, tomates, tempero verde e, claro, aquele toque de pimenta que não pode faltar. Tudo isso é cozido lentamente, criando uma mistura de sabores que faz qualquer um se sentir em casa. Aliás, importante ressaltar que, na Bahia, moqueca sem dendê não é moqueca, mas ensopado.

O azeite de dendê é um capítulo à parte na cozinha baiana. Ele aparece em praticamente todos os pratos, trazendo aquele gostinho inconfundível de Bahia em cada garfada. Mas é bom ter cuidado, porque, como dizem os baianos, mancha de dendê não sai!

E a dupla que não pode faltar é o tradicional caruru e vatapá. Ambos levam amendoim, castanha de caju, camarão seco, dendê, gengibre, leite de coco e cheiro verde. A diferença é que o caruru é feito com quiabo. Já o vatapá, com pão de sal dormido, amolecido no leite. Para completar a explosão de sabores, acompanham arroz branco, farofa, omelete de bacalhau e banana da terra frita. Uma verdadeira delícia!

A sobremesa na Semana Santa baiana também não fica atrás. Tem ambrosia, doce de caju em calda, doce de banana caseiro, bolos dos mais diversos, quebra-queixo e a cocada tão apreciada pelos baianos. E é claro que o chocolate, como em todas as casas brasileiras, não pode faltar na data.

Mais do que a comida, a verdadeira magia da Semana Santa na Bahia está no espírito de comunhão que ela promove entre as famílias. É um feriado repleto de paz, reflexão e renovação espiritual, tocando o coração de todos que participam dessa celebração tão especial.

 

Mais uma escola é beneficiada com o projeto Cultura Oceânica da BAMIN

 

Na última sexta-feira (12), a Escola Rotary Club, localizada na comunidade da Barra do Itaípe, em Ilhéus, foi palco de uma ação educativa que uniu ciência, conscientização ambiental e engajamento comunitário. A atividade, intitulada Cultura Oceânica, foi realizada pela BAMIN em parceria com o projeto de extensão “Ciência é Minha Praia”, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), e contou com a participação de 75 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

Durante o evento, os estudantes participaram de oficinas e palestras interativas que promoveram reflexões sobre a importância da preservação dos oceanos, o papel das comunidades costeiras na proteção do meio ambiente e a valorização da pesca sustentável. A iniciativa está vinculada ao Programa de Compensação para Atividade Pesqueira da BAMIN.

“Estamos muito satisfeitos com o engajamento da comunidade local e com o impacto positivo que a ação vem tendo. A Cultura Oceânica tem o propósito de despertar o interesse das comunidades pesqueiras e seu entorno para a preservação dos oceanos, destacando seu papel essencial na sustentabilidade econômica e ecológica”, destacou o Coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub.

Além das atividades educativas, os estudantes também tiveram a oportunidade de interagir com o jogo “Pescaria Legal”, que aborda de forma lúdica e informativa as principais medidas de manejo para a pesca sustentável e os impactos do lixo no mar. A proposta é tornar o aprendizado mais dinâmico e acessível, especialmente para o público jovem.

O projeto Ciência é Minha Praia atua em escolas e também em espaços não formais, como tendas e estandes itinerantes, buscando alcançar diferentes públicos e inserir a Cultura Oceânica nos currículos escolares. A ação em Ilhéus reforça a importância de integrar educação, ciência e comunidade para a construção de um futuro mais sustentável.

Com iniciativas como essa, espera-se fortalecer o vínculo das novas gerações com o meio ambiente marinho e incentivar práticas responsáveis nas comunidades pesqueiras do litoral baiano.

 

Este projeto é realizado em atendimento à condicionante do Projeto Integrado da BAMIN da Licença ambiental exigida pelo IBAMA: Secretaria da Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA – Projeto do Empreendimento Porto Sul, registro IBAMA n.º 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020 e registro INEMA nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023.

Oficina de Confeitaria para a Páscoa promovida pela BAMIN capacita empreendedores de Ilhéus

Com o intuito de promover a geração de emprego e renda, a BAMIN realizou, dias 27 e 28 de março, uma oficina de confeitaria de Páscoa para pequenos empreendedores na região do Porto Sul. O curso, promovido no Colégio Estadual de Tempo Integral Professor Carlos Roberto Arléo Barbosa, em Ilhéus, teve uma carga horária total de oito horas, com direito a certificado. A ação foi uma oportunidade para os 25 participantes aprenderem técnicas especializadas de impulsionamento dos negócios no período da Páscoa.

A programação da oficina incluiu a produção do tradicional ovo de Páscoa e a fabricação de doces temáticos, permitindo aos empreendedores diversificarem a produção e agregarem valor à oferta de produtos comemorativos. Além disso, as aulas também abordaram questões relacionadas ao empreendedorismo, com o objetivo de transformar os conhecimentos adquiridos em novos negócios e facilitar o sucesso nas vendas.

“O curso me ensinou novas técnicas, além de como vender, investir no negócio e calcular a margem de lucro. Também aprendi sobre embalagens, algo que eu ainda não conhecia”, destacou Stefane Freitas Nascimento, moradora de Lava Pés.

Com essa ação, a empresa reafirmou o compromisso com o fortalecimento da economia local e com o apoio ao desenvolvimento de novas oportunidades de mercado para os moradores da região. Essa iniciativa faz parte do Programa de Apoio ao Empreendedorismo da BAMIN, em parceria com o Instituto Superior de Sustentabilidade (ISUS). A primeira edição da oficina foi realizada em 2023, na comunidade de Sambaituba.

“As capacitações têm como objetivo enriquecer o conhecimento dos participantes, com ênfase na interatividade, no aprimoramento de suas habilidades e no estímulo ao espírito empreendedor, preparando-os para aproveitar novas oportunidades de negócio e gerar uma fonte de renda adicional”, destacou o coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub.

Este projeto é realizado em atendimento à condicionante do Projeto Integrado da BAMIN da Licença ambiental exigida pelo IBAMA: Secretaria da Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA – Projeto do Empreendimento Porto Sul, registro IBAMA n.º 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020 e registro INEMA nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023.

BAMIN promove “Horta nas Escolas” em comunidade Tupinambá de Olivença

Contribuir para a educação ambiental e fortalecer a segurança alimentar na comunidade Tupinambá de Olivença. Com esse objetivo, a BAMIN realizou na sexta-feira (28) e na segunda-feira (31) a ação “Horta nas Escolas” na Escola Amotara, localizada na Aldeia Itapuã, na região de Ilhéus. A iniciativa beneficiou 33 pessoas, entre alunos e professores da instituição de ensino.

A ação foi realizada em duas etapas. Na primeira foi concluída a construção da horta escolar, espaço fundamental para o desenvolvimento das atividades práticas. Depois, os alunos participaram de dinâmicas educativas que abordaram o processo de crescimento das plantas, a importância da segurança alimentar e como a economia circular pode ser aplicada na produção de alimentos de maneira sustentável. Na ocasião, os estudantes receberam explicações teóricas e, em seguida, participaram ativamente do plantio, o que proporcionou uma vivência prática sobre o cultivo de hortaliças.

“Ao investir em práticas sustentáveis e promover uma alimentação saudável, a ação busca respeitar e atender às demandas locais, estimulando o protagonismo dos alunos na construção de um futuro mais consciente e equilibrado em relação ao meio ambiente”, declarou o coordenador de Relacionamento com Comunidades, Ramon Chalhoub.

A ação, vinculada ao Programa de Educação Ambiental com Comunidades da BAMIN, também entregou aos estudantes pequenos vasinhos com sementes para que pudessem acompanhar de perto o crescimento de suas próprias plantas. Essa experiência prática buscou aproximar os alunos do processo agrícola e ensinar de forma lúdica e interativa como a natureza e a alimentação estão diretamente conectadas à sustentabilidade.

Este projeto é realizado em atendimento à condicionante do Projeto Integrado da BAMIN da Licença ambiental exigida pelo IBAMA: Secretaria da Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA – Projeto do Empreendimento Porto Sul, registro IBAMA n.º 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020 e registro INEMA nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023.

Dia Nacional da Biblioteca celebra o poder da leitura

Em 9 de abril, é comemorado o Dia Nacional da Biblioteca, uma data que reforça a importância da leitura como ferramenta de transformação social e educacional. E não é para menos: a leitura amplia horizontes, estimula a imaginação e fortalece o aprendizado. Nas comunidades  sua importância é ainda maior, promovendo o acesso ao conhecimento e à cultura, formando cidadãos mais críticos e conscientes. A BAMIN, por meio do projeto Armário Cultural, tem contribuído significativamente para essa mudança, democratizando o acesso a livros e jogos educativos na região do Porto Sul.

Criado há quatro anos pelo Programa de Valorização da Cultura  da BAMIN, o Armário Cultural está presente em 16 comunidades de Ilhéus, com estantes repletas de livros e jogos voltados ao público infantil. O projeto já beneficiou diretamente mais de 450 pessoas e segue crescendo.

Ao longo de março de 2025, a BAMIN deu mais um passo importante de valorização da leitura, com uma campanha de doação de livros infantis entre seus colaboradores. Na ação foram arrecadados 170 livros para as estantes do Armário Cultural, ampliando o acervo e auxiliando na formação de novos leitores. Dessa forma, foi estimulada a cultura de solidariedade e engajamento social, ao mesmo tempo que se fortaleceu a educação nas comunidades.

Com iniciativas como o Armário Cultural, a BAMIN demonstra como a leitura pode ser um catalisador para o desenvolvimento individual e coletivo, ressaltando a importância de celebrar o Dia Nacional da Biblioteca como um incentivo à educação e à cultura.

Este projeto é realizado em atendimento à condicionante do Projeto Integrado da BAMIN da Licença ambiental exigida pelo IBAMA: Secretaria da Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA – Projeto do Empreendimento Porto Sul, registro IBAMA n.º 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020 e registro INEMA nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023.

BAMIN na Mídia: entrega horta orgânica em escola municipal de Ilhéus é destaque no Jornal Bahia Meio Dia

Como divulgamos aqui, no último dia 28, a BAMIN entregou uma horta orgânica na Escola Municipal de Sambaituba, em Ilhéus. Com o objetivo de promover a formação de hábitos alimentares saudáveis, o desenvolvimento da consciência ambiental e o estímulo dos estudantes ao contato com a natureza, a ação foi viabilizada pela BAMIN em parceria com o Instituto Superior de Sustentabilidade (ISUS), o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS) e a BR Simbiose.

A ação foi destaque no Jornal Bahia Meio Dia, confira clicando aqui.

 

Este projeto é realizado em atendimento à condicionante do Projeto Integrado da BAMIN da Licença ambiental exigida pelo IBAMA: Secretaria da Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA – Projeto do Empreendimento Porto Sul, registro IBAMA n.º 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020 e registro INEMA nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023.

 

“Cultura Oceânica” estimula consciência ambiental em escola pública de Ilhéus

(Foto: Divulgação)

A BAMIN realizou na sexta-feira (28) a ação Cultura Oceânica na Escola Municipal de Sambaituba, em Ilhéus. A iniciativa teve como objetivo sensibilizar e educar a comunidade local sobre a importância dos oceanos, promovendo práticas sustentáveis e destacando o papel essencial do mar no sustento econômico e ecológico das comunidades pesqueiras. Participaram do evento 260 pessoas, entre professores e estudantes.
A ação foi marcada por práticas diversificadas e interativas, acessíveis a diferentes públicos. A programação incluiu palestras informativas sobre a biodiversidade local. Além disso, foi apresentada uma coleção didática de organismos vivos, permitindo que os participantes discutissem a importância da preservação das espécies marinhas.

A iniciativa está vinculada ao Programa de Compensação para Atividade Pesqueira (PCAP) e é realizada desde 2024 em parceria com o Projeto de Extensão “Ciência é Minha Praia” da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). As atividades acontecem tanto em espaços formais de ensino, como escolas, quanto em ambientes não formais, por meio de ações itinerantes realizadas em tendas e estandes. O objetivo é inserir a Cultura Oceânica nos currículos escolares e alcançar diferentes públicos.

Além disso, o projeto inclui o jogo “Pescaria Legal”, que aborda as principais medidas de manejo para a pesca sustentável e discute o problema do lixo no mar. Por meio dessas ações, busca conscientizar sobre a importância da preservação dos oceanos e promover práticas responsáveis e sustentáveis nas comunidades pesqueiras.

“A Cultura Oceânica tem o propósito de despertar o interesse das comunidades pesqueiras e seu entorno para a preservação dos oceanos, destacando seu papel essencial na sustentabilidade econômica e ecológica. Estamos muito satisfeitos com o engajamento da comunidade local e com o impacto positivo que a ação vem tendo”, destacou a analista de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Sandra Argolo.

 

Este projeto é realizado em atendimento à condicionante do Projeto Integrado da BAMIN da Licença ambiental exigida pelo IBAMA: Secretaria da Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA – Projeto do Empreendimento Porto Sul, registro IBAMA n.º 02001.003031/2009-84 | Licença de Instalação n.º 1362/2020 e registro INEMA nº 2020.001.004926/LIC-04926 – portaria Nº 22.102/2021 /ANO BASE 2023.

BAMIN participa do II Fórum de Programas de Fauna do Licenciamento Ambiental Federal do IBAMA, em Brasília

Programa preserva espécies ameaçadas de extinção como o mico-leão-da-cara-dourada | Foto divulgação

A BAMIN participou na manhã de quinta-feira (03), em Brasília, do II Fórum de Programas de Fauna do Licenciamento Ambiental Federal, promovido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Foram apresentados os avanços e resultados do Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre (PMFT), desenvolvido como condicionante da Licença de Instalação do Porto Sul na região de Ilhéus, com destaque para as ações de conservação do mico-leão-da-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas), espécie ameaçada de extinção.

O programa da BAMIN integra um grupo seleto de 13 empreendimentos, em todo o país, escolhidos neste ano para apresentação no evento. O Fórum, realizado entre os dias 2 e 4 de abril na sede do IBAMA, tem o objetivo de promover o intercâmbio de experiências entre especialistas, empresas e gestores ambientais, reconhecendo projetos que demonstrem conformidade técnica e eficácia na mitigação e compensação dos impactos sobre a fauna.

Executado desde 2020, o PMFT monitora 29 pontos amostrais distribuídos na região do Porto Sule conta com equipe técnica formada por 45 profissionais, entre biólogos especialistas e auxiliares de campo, abrangendo diferentes grupos de fauna: 96 espécies de anfíbios, 76 de répteis, 322 de aves e 61 de mamíferos terrestres. O foco do programa está nas espécies endêmicas e em risco de extinção, como o mico-leão-da-cara-dourada e do macaco-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternos). A iniciativa contribui para a definição de medidas de mitigação e conservação, integrando-se a planos nacionais de proteção da fauna e ao manejo de áreas prioritárias para a biodiversidade regional.

Bárbara Buss apresenta os resultados do PMFT BAMIN | Foto: divulgação

No Fórum, a analista de Meio Ambiente da BAMIN, Bárbara Buss, apresentou os principais resultados do monitoramento , com ênfase nas estratégias adotadas para conservação dos primatas e integração com políticas públicas como o Plano de Ação Nacional para Conservação dos Primatas da Mata Atlântica (PAN PPMA). “É uma honra representar a BAMIN neste espaço de alto nível técnico, demonstrando o nosso compromisso com a proteção e conservação da biodiversidade do bioma Mata Atlântica”, declarou.

Dose dupla

Esta é a segunda vez que a BAMIN tem uma de suas iniciativas selecionadas para apresentação no Fórum. Em 2022, a empresa já havia participado do evento com o Programa de Afugentamento e Resgate de Fauna Terrestre, apresentando o trabalho realizado no Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (CETRAS) e as parcerias criadas por meio da Rede Integrada de Proteção aos Animais Silvestres (RIPAS).

“A participação neste Fórum representa uma oportunidade para reafirmar o compromisso da BAMIN com a transparência, o diálogo técnico com os órgãos ambientais e, sobretudo, com a conservação da biodiversidade”, avaliou o gerente geral de Sustentabilidade da empresa, Marcelo Dultra.

Caetité festeja 215 anos de história e tradição

Neste sábado (5), Caetité estará em festa, celebrando 215 anos de emancipação. Sede da Mina Pedra de Ferro da BAMIN, o município se destaca como um verdadeiro tesouro do Sertão baiano, onde a tranquilidade e a organização se entrelaçam com uma cultura local vibrante e rica. Berço de personalidades ilustres como o educador Anísio Teixeira e o cantor Waldick Soriano, Caetité tem um povo acolhedor e hospitaleiro, profundamente orgulhoso de suas tradições e história.

 

 

 

 

 

 

 

 

(Ana Paula Dias, à esquerda, recebendo o título de Cidadã Caetitense e à direita na praça da Catedral)

Bem mais do que um destino no mapa, Caetité é um lar que transforma a vida daqueles que nela chegam. Trajetórias inspiradoras como a de Ana Paula Dias, atualmente coordenadora de Relacionamento com Comunidades da BAMIN. Nascida em Valença, mudou-se em 2005 para Caetité recém-formada em Serviço Social, na época para trabalhar na Embasa. Chegou à cidade aos 25, com um sonho de crescimento profissional e pouco recurso. O suficiente para começar uma vida nova na terra que, anos depois, em 2024, a homenagearia com o título de Cidadã Caetitense, em reconhecimento pelo trabalho social desenvolvido nas comunidades locais. “A cidade que me acolheu é a que hoje me permite trabalhar com o que amo”, declarou.

Em Caetité, Ana Paula constituiu família e teve uma filha, Nina, hoje com 12 anos. “Caetité é encantadora: extremamente limpa, organizada e com uma população acolhedora, que valoriza a educação”, destacou. Ela também aprecia os costumes da cultura local. “Há eventos tradicionais, como a novena que originou a Festa de Santana, celebrada anualmente em 26 de julho, e os grupos de montaria que desfilam no Dois de Julho”, mencionou. Quanto ao seu lugar favorito, Ana aponta a Praça da Catedral. “É o coração da cidade, onde estão marcos históricos”, explicou, referindo-se à Casa de Anísio Teixeira, à residência do Monsenhor Osvaldo, à Igreja de Nossa Senhora Santana, à tradicional Mercearia de Edson Bu e aos antigos casarões da região.

 

 

 

 

 

 

 

(Bruno Silva participando da Lavagem da Esquina do Padre, à esquerda quando criança e à direita já adulto, fantasiado)

Caetitense raiz, o analista administrativo de Meio Ambiente da BAMIN, Bruno Silva, não perde a Lavagem da Esquina do Padre, evento anual que antecede o Carnaval da Diversidade. Desde criança, ele participa da festa, fantasiado e integrado aos blocos, o que fortalece ainda mais seu vínculo com a cidade. Bruno ama contemplar a vista deslumbrante e pacata do Cristo. Da infância, guarda com afeto as lembranças de seus jogos de futebol na quadra do Alto do Cristo, na Ponta da cidade. “Tem um valor sentimental para mim”, revela.

Caetité, para Bruno, representa a tranquilidade de estar perto de amigos e familiares, ao passo que realiza sonhos profissionais. Com 24 anos, formado em Direito e técnico em Administração, sempre teve sua carreira construída na cidade natal, sem precisar deixá-la para alcançar seus objetivos profissionais. “Caetité é um lugar acolhedor, próspero, com uma população respeitosa e sorridente”, descreve, destacando o carinho que tem pela cidade.

(Lindomar Junqueira)

Aos 43 anos, o técnico em controle de processos da BAMIN, Lindomar Junqueira, nasceu em Caetité e não se vê morando em nenhuma outra cidade. “É o melhor lugar para se viver, com clima bom, muito tranquilo, organizado, com pessoas acolhedoras, educadas e amorosas”, afirmou. Apesar de caseiro, quando sai, gosta de passear pelo Parque das Árvores, para ele um dos lugares mais aconchegantes da cidade. “Um espaço lindo, onde é possível encontrar conhecidos e bater um papo com os frequentadores”, assegurou.

Nos relatos de Ana, Bruno e Lindomar prevalecem o amor, o respeito e a gratidão por Caetité. A BAMIN também compartilha desses sentimentos e se orgulha de fazer parte da história da cidade.

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