A BAMIN, por meio do Programa de Comunicação e Interação Social do Porto Sul, realizou no dia 16 de dezembro o último encontro do ano do Fórum de Acompanhamento Social.
O Fórum de Acompanhamento Social é uma atividade desenvolvida pelo Programa de Comunicação e Interação Social e tem como objetivo possibilitar o acompanhamento do andamento das obras e do cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença de Implantação, mediante a realização de reuniões ordinárias semestrais e/ou extraordinárias, até que se inicie a Fase de Operação do empreendimento.
Participam do Fórum os segmentos Sociedade Civil Organizada, Iniciativa Privada e Poder Público das áreas de influência do empreendimento, representados por seus respectivos membros titulares e suplentes indicados para esse fim, tendo caráter unicamente consultivo.
A pauta teve como foco o processo eleitoral para renovação dos membros do Fórum, através de eleição que acontecerá em janeiro de 2025.
Serão convidados a participar da eleição deste espaço todos os municípios que compõem a área de influência direta e indireta do empreendimento Porto Sul, sendo eles: Ilhéus, Uruçuca, Itabuna, Itajuípe, Coaraci, Barro Preto e Itacaré.
Com o Fórum de Acompanhamento Social, a BAMIN reafirma seu compromisso com a construção conjunta de soluções, promovendo transparência, interação e o fortalecimento das comunidades no entorno do projeto PORTO SUL.
No início de dezembro, o Projeto Transformar promoveu o I Encontro de Integração e Sustentabilidade Solidária, marcando o encerramento de seu primeiro ciclo. O evento, realizado pela BAMIN em parceria com a Terceiro Setor Consultoria e Projetos Socioambientais, reuniu representantes de sete associações beneficiadas.
Com 160 beneficiários diretos, o Transformar, executado desde 2010, busca fortalecer associações e cooperativas para promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades atendidas. A abertura do encontro foi conduzida por Marcelo Dultra, gerente geral de Sustentabilidade da BAMIN, que destacou o papel essencial dessas organizações para o futuro das regiões onde atuam. “O trabalho conjunto que vimos ao longo de 2024 é motivo de grande orgulho. As associações e cooperativas têm sido fundamentais na construção de um desenvolvimento que não apenas respeita o meio ambiente, mas também transforma vidas”, afirmou.
(foto: divulgação)
Ana Paula Dias, coordenadora de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, também comentou sobre os desafios superados pelas entidades participantes. “Este projeto é mais do que uma iniciativa de sustentabilidade; ele abre portas para novas oportunidades e fortalece as bases das comunidades”, declarou.
O evento incluiu apresentações dos representantes das associações, que compartilharam histórias, conquistas e os obstáculos enfrentados. Essas exposições reforçaram os resultados do projeto, evidenciando o fortalecimento das entidades e os planos para o futuro.
O palestrante Geovane Freitas, especialista em desenvolvimento territorial e cooperativismo, abordou temas como planejamento estratégico, oportunidades de mercado e o papel do cooperativismo na expansão das organizações. Suas reflexões motivaram os participantes a continuar investindo no crescimento sustentável de suas iniciativas.
No final do evento, Marcelo Dultra reforçou a importância do Projeto Transformar como parte da estratégia da BAMIN para promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades onde atua. “Desde 2010, o Transformar tem sido um projeto importante para a BAMIN, fortalecendo associações e criando soluções inovadoras para transformar realidades locais”, concluiu.
Docentes moçambicanos, estudantes do projeto BRAMOTEC – Ação Simplificada para o Fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica de Moçambique – participaram de um intercâmbio no Instituto Federal Baiano (IFBaiano) em Guanambi. Como parte das atividades, realizaram na última terça-feira (3/12) uma visita ao Centro de Conservação Pedra de Ferro, da BAMIN, em Caetité.
Acompanhados pelo professor Raul Pisno Gati, do IF Baiano, os docentes foram recebidos pela equipe técnica da BAMIN, que apresentou as principais estruturas do Centro de Conservação. Durante a visita, os alunos tiveram acesso ao Centro de Atendimento Veterinário Emergencial (CAVE), ao orquidário, ao banco de germoplasma e ao viveiro de mudas, entre outros espaços dedicados à preservação ambiental.
Segundo Marcela Dias, coordenadora de licenciamento e controle ambiental da BAMIN, o encontro foi uma oportunidade de demonstrar práticas sustentáveis adotadas pela empresa. “Procuramos mostrar como conciliamos nossas atividades com a conservação ambiental, promovendo um manejo eficiente das espécies nativas”, afirmou.
No viveiro de mudas, que abriga espécies como Amburana cearensis (umburana-de-cheiro) e Anadenanthera colubrina var. cebil (angico), os visitantes participaram de uma aula prática ministrada pela bióloga Maria de Lourdes da Silva, onde foram abordadas técnicas como quebra de dormência, coleta e acondicionamento de sementes, além de estratégias para o plantio e rustificação das mudas.
Ana Paula Dias, coordenadora de relacionamento com comunidades da BAMIN, destacou a importância do intercâmbio de conhecimentos. “Receber os alunos do Bramotec reafirma nosso compromisso com o fortalecimento das práticas educacionais e ambientais. A troca de experiências foi enriquecedora para ambas as partes”.
A semelhança entre as condições climáticas e de solo da região de Brejinho das Ametistas, onde está localizada a Mina Pedra de Ferro, e de Moçambique facilita a aplicação prática dos conhecimentos compartilhados. Fernando Antônio, um dos visitantes, comentou sobre a experiência: “A vivência no Centro de Conservação foi excelente. Esperamos retornar para aprofundar ainda mais nosso aprendizado”.
Além de fortalecer o ensino técnico em Moçambique, a iniciativa também aproximou o IF Baiano e a BAMIN, contribuindo para a consolidação de práticas ambientais e educacionais sustentáveis. Marcelo Dultra, gerente geral de sustentabilidade da BAMIN, afirma que atividades como essa mostram como a integração entre diferentes contextos pode gerar soluções criativas e sustentáveis. “Nosso objetivo é contribuir para a formação de profissionais conscientes e preparados para os desafios do futuro”, conclui.
Alunos da Escola Municipal de Sambaituba participaram, na última quarta-feira (11), da formatura do projeto Jovem Empreendedor, criado pela BAMIN. O projeto aconteceu entre outubro e dezembro deste ano com a capacitação de 16 alunos para o mundo do empreendedorismo. Essa 1ª edição do projeto contemplou os estudantes de Sambaituba com quatro encontros formativos e contou com a participação e apoio de professores e da direção da escola. O objetivo é que as próximas edições sejam realizadas com abrangência para outras comunidades de Ilhéus e região.
Neste encerramento, os alunos apresentaram seus projetos à comissão avaliadora. Três iniciativas inovadoras foram premiadas destacando a criatividade dos estudantes do 9º ano. Em 1º lugar com o projeto Brigadeiro Orgânico, a estudante Geovana Aguiar, falou sobre a importância do projeto para ela e outros alunos.
“Gostei muito de participar do Jovem Empreendedor. Estava com muita expectativa, tivemos contratempos, mas nunca desistimos. Eu fiquei em 1º lugar, fiquei muito feliz por isso. Com certeza esse é um primeiro passo para abrir o meu próprio negócio e, o mais importante, é que tivemos aprendizados que vão além da questão profissional. Vamos levar para a vida”, afirmou a jovem estudante.
O pódio ficou completo com os projetos Celular Kids Control, de Geovana Santos e Adriel dos Santos, em 2º lugar, e projeto da estudante Isabela Costa, em 3º lugar, com a proposta de comercializar produtos alimentícios regionais em locais turísticos, incentivando o turismo gastronômico e a economia local.
A ação é realizada pela BAMIN em parceria com o Instituto Superior de Sustentabilidade (ISUS), por meio do Programa de Apoio ao Empreendedorismo. “Nós estamos muito felizes com os resultados alcançados pelo projeto porque essas ações se tornam instrumentos de transformação de vidas para centenas de jovens. Foi uma ação muito importante para despertar o olhar empreendedor e pensar em projetos inovadores com impacto para a sociedade”, afirmou Ramon Chahoulb, coordenador de relacionamento com comunidades da BAMIN.
“Essa ação foi muito importante para o desenvolvimento de todos e todas. Além da motivação, eles ganharam um instrumento para o desenvolvimento pessoal e profissional, para buscar novas oportunidades e ampliar os horizontes. Essa é uma iniciativa que vai levar eles mais longe”, comentou Maura Gleidson, vice-diretora da escola municipal, que atua há 16 anos na comunidade.
A realização do Projeto Jovem Empreendedor está vinculado ao registro nº 02001.003031/2009-84 – Licença de Instalação Nº 1362/2020, Gerenciado pelo IBAMA.
A BAMIN conquistou pela quinta vez a certificação do ranking Great Place to Work (GPTW), selo internacional que reconhece as melhores empresas para se trabalhar em todo o mundo. A renovação da certificação veio após a realização de uma pesquisa interna, que contou com a participação de aproximadamente 88% dos colaboradores.
A certificação reforça o compromisso da empresa em construir um ambiente de trabalho pautado na confiança, no desempenho e na inovação. Fabio Silva, Gerente Geral de Recursos Humanos da BAMIN, destaca o papel estratégico dessa conquista. “Essa certificação reflete nossos esforços em oferecer um ambiente que estimula o crescimento profissional, o diálogo e o bem-estar dos nossos colaboradores. É um reconhecimento do trabalho coletivo que fortalece a cultura organizacional da empresa”, afirma.
Fernanda Veras, Coordenadora de Desenvolvimento e Performance da BAMIN, comentou sobre a importância dos colaboradores da empresa para essa certificação. “Nosso time é a base para alcançarmos nossos objetivos estratégicos. A certificação GPTW não é apenas um reconhecimento externo, mas também demonstra que estamos no caminho certo”, ressalta.
A BAMIN está à frente de um projeto integrado que compreende a Mina Pedra de Ferro, localizada em Caetité (BA), o trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1), que conecta Caetité a Ilhéus, e o Porto Sul, também em Ilhéus. Esse conjunto de empreendimentos tem como objetivo a exportação de minério de ferro, alinhando eficiência logística, sustentabilidade e impacto socioeconômico positivo na região.
Sobre o GPTW
Criado em 1997, o Great Place to Work é uma consultoria global que incentiva organizações de todo mundo a obter melhores resultados a partir da construção de uma cultura organizacional ancorada nos conceitos de confiança, alto desempenho e inovação. Atualmente presente em 109 países, o GPTW engloba cerca de 10 mil empresas e impacta mais de 10 milhões de colaboradores em todo o mundo.
A BAMIN promoveu o II Fórum de Acompanhamento Social, parte integrante do Programa de Comunicação Social (PCS), no último dia 3 de dezembro, em seu escritório na cidade de Jequié. O evento reuniu lideranças comunitárias de diversas localidades ligadas ao Lote 2F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1) para um diálogo sobre o projeto e suas múltiplas dimensões. Representantes de comunidades como Assentamento São Judas, Santa Rita, Mandacaru, e Vila União, entre outras, participaram da atividade, que buscou fortalecer laços e garantir maior transparência sobre as ações em curso.
Os coordenadores de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, Ana Paula Dias e Ramon Chalhoub, explicaram sobre alguns dos projetos socioambientais desenvolvidos em 2024, como o “Biomas da Nossa Terra” e “Trilhos do Desenvolvimento”. Segundo Ramon, o compromisso com o diálogo é uma prioridade: “nosso papel é garantir que as comunidades tenham suas dúvidas esclarecidas e que sintam que fazem parte do processo”.
A apresentação técnica sobre o andamento da FIOL 1 foi conduzida por Rodolpho Neri, gerente de implantação, e Paulo Curto, gerente de operação ferroviária. Ambos explicaram os avanços alcançados, as etapas futuras e esclareceram dúvidas sobre questões específicas do empreendimento. “É essencial que as pessoas compreendam cada fase da obra, suas complexidades e os benefícios que ela trará para a região. A transparência fortalece a confiança no projeto,” afirmou Neri.
No encerramento, foi aberto um espaço para perguntas, permitindo que os participantes expressassem suas dúvidas e opiniões. As lideranças avaliaram o fórum como uma oportunidade importante de participação. Ana Paula Dias reforçou o papel central do diálogo comunitário: “esse espaço é fundamental para ouvir as comunidades e garantir que suas vozes sejam incorporadas ao processo”.
No início de dezembro, a BAMIN deu início ao projeto Cine BAMIN, um cinema itinerante que leva sessões gratuitas para comunidades do interior da Bahia. Vinculada às ações socioambientais do Projeto Integrado da empresa, a iniciativa busca promover a inclusão cultural e o fortalecimento da identidade local em regiões com acesso limitado às produções cinematográficas.
As primeiras exibições já aconteceram, sendo realizadas na quarta-feira (04), em Pombas, no município de Manoel Vitorino, e na sexta-feira (06), em Santo Antônio, em Ibiassucê. As próximas sessões estão programadas para segunda-feira (09), em Itajuru, no município de Jequié, e quarta-feira (11), em Castelo Novo, em Ilhéus. Sempre às 19h, o Cine BAMIN integra o Programa de Comunicação Social e o Programa de Educação Ambiental da empresa, sob gestão do IBAMA, e está relacionado aos licenciamentos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1) e do Porto Sul.
A programação conta com filmes de realizadores baianos, como o curta-metragem Cega Seca, dirigido por Sofia Federico, uma ficção de 23 minutos que aborda questões humanas em um contexto de adversidades. Já o média-metragem A Professora de Música, de Edson Bastos e Henrique Filho, apresenta a história de Aída, uma professora que, enfrentando desafios cotidianos, busca transformar artisticamente a comunidade de Ipiaú (BA) por meio de um recital.
Para Marcelo Dultra, gerente geral de sustentabilidade da BAMIN, o Cine BAMIN é um reflexo do compromisso da empresa com o desenvolvimento social e o acesso à cultura. “Ao proporcionar acesso a obras cinematográficas locais, o Cine BAMIN fomenta o diálogo cultural e oferece às comunidades uma experiência que une diversão e aprendizado. A iniciativa reforça o papel do cinema como ferramenta de transformação social, especialmente em regiões historicamente carentes de equipamentos culturais”, afirma.
Como país tropical, o nosso Brasil convive naturalmente com altas temperaturas o ano inteiro. Mas é em dezembro, conhecido como “mês do verão”, que as pessoas parecem ganhar um entusiasmo extra para cuidar da saúde e aproveitar as festas de final de ano e o período de férias. Por isso, encerrando o calendário de campanhas de saúde, temos o dezembro laranja e vermelho, especialmente voltado para ações de prevenção e combate ao câncer de pele e às ISTs – infecções sexualmente transmissíveis.
Por que Dezembro Laranja?
Estar em contato com a luz do sol é importante para a saúde e o bem-estar, afinal essa é a nossa principal fonte de vitamina D e tem forte relação até com nosso o humor. No entanto, também é na pele, o maior órgão do corpo humano, que são sentidos os efeitos negativos da exposição excessiva e inadequada ao sol, a exemplo do câncer de pele.
Os cuidados vão muito além do uso de filtro solar. Além da observação constante, em busca de sinais que possam ser primeiras manifestações de câncer, é preciso ter atenção aos horários corretos para se expor ao sol (evite o intervalo entre 10h e 16h), além do uso de roupas e acessórios adequados para proteger o corpo, principalmente se você trabalha em local aberto.
De acordo com o INCA – Instituto Nacional de Câncer, existem dois tipos de câncer de pele:
Câncer de pele não melanoma
É provocado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Entre os tumores de pele, é o mais frequente e de menor mortalidade, mas se não for tratado precocemente pode resultar em ressecções amplas e disfunção estética. Esse câncer de pele é representado por tumores de diferentes tipos, sendo os mais comuns o carcinoma basocelular, que é o menos agressivo, pois ele atinge as células presentes na camada mais profunda da epiderme (camada externa da pele) e o carcinoma epidermóide (ou espinocelular), que atinge as células escamosas, formadoras das camadas superiores da pele.
Câncer de pele melanoma
Tem origem nas células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele. Ele é mais frequente em pessoas de cor branca e pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais, sobretudo nas áreas mais expostas à radiação solar. Em pessoas de cor negra, pode ocorrer em áreas como palmas das mãos e plantas dos pés. É considerado o tipo de câncer de pele mais agressivo e com maiores chances de se espalhar para tecidos e órgãos vizinhos, mas o prognóstico pode ser considerado bom quando detectado em sua fase inicial.
Por que Dezembro Vermelho?
Dezembro também é um marco na mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis). Além da prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas que tiveram contato com essas questões também entraram em foco por meio da Lei nº 13.504/2017, que instituiu a campanha. O tratamento para a grande maioria dos casos é disponibilizado gratuitamente pela rede pública de saúde, bem como os testes específicos para detecção a qualquer tempo.
Infecções Sexualmente Transmissíveis são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. Alguns exemplos são: herpes genital, cancro mole (cancroide), HPV, doença Inflamatória pélvica (DIP); donovanose; gonorreia e infecção por clamídia, linfo granuloma venéreo (LGV), sífilis, infecção pelo HTLV e tricomoníase. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual desprotegido com uma pessoa que esteja infectada.
A Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (da sigla em inglês HIV). Esse vírus, do tipo retrovírus, ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças.
É importante destacar que ter HIV não é o mesmo que ter Aids, já que pessoas soropositivas podem viver anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Nos últimos dez anos, o Brasil registrou queda de 25,5% na mortalidade por Aids e de acordo com o Ministério da Saúde, 92% das pessoas em tratamento no país já atingiram o estágio de estarem indetectáveis, ou seja, estado em que a pessoa não transmite o vírus e consegue manter a qualidade de vida sem manifestar os sintomas da Aids.
Em ambas as campanhas, a prevenção é o caminho mais indicado, então, cuide-se para aproveitar o verão protegendo o que mais importa: a sua saúde!
Promover o uso consciente da água e estimular práticas de conservação ambiental. Essa iniciativa, desenvolvida no programa Trilhos do Desenvolvimento da BAMIN, busca recuperar fontes de água na região de Tanhaçu. Hoje, no Vozes dos Trilhos, iremos conhecer um pouco mais dessa ideia proposta por Ian Vieira Cruz, de 20 anos, ao lado dos outros membros do grupo responsável pelo projeto.
A proposta do grupo “Gota Gota” nasceu da urgência de preservar as nascentes e combater o desperdício de água, especialmente em uma região onde a agricultura é uma das principais atividades econômicas. Dividido em três etapas, o projeto combina conscientização, recuperação ambiental e a disseminação de práticas sustentáveis.
Na primeira etapa, o foco está em palestras voltadas para agricultores, abordando o uso racional da água e a conservação ambiental. Ian explica como a falta de conhecimento leva ao desperdício, mesmo em pequenas culturas, e reforça que técnicas como a agricultura de precisão podem ser acessíveis a todos produtores. “Queremos mostrar que, com práticas simples, é possível economizar água sem comprometer a produção. O desperdício não é sustentável nem aceitável, especialmente em um cenário de escassez,” reflete.
(Foto: Divulgação)
A segunda etapa é prática e envolve a recuperação de nascentes e matas ciliares. O grupo usará o sistema caxambu, uma técnica eficiente e de baixo impacto ambiental, para canalizar a água das nascentes com materiais simples, como pedras e bambu. Além disso, promoverá o reflorestamento das áreas degradadas com árvores nativas e cercará as nascentes para protegê-las do pisoteio por animais. Ian enfatiza que o envolvimento da comunidade é essencial: “Queremos que todos participem, para que entendam como essas ações podem mudar o ambiente em que vivem. É um esforço coletivo, e a conscientização de cada pessoa faz a diferença.”
Na terceira e última etapa, o foco será na disseminação do conhecimento e na replicação das práticas sustentáveis. O grupo criará conteúdos digitais para divulgar cada etapa do projeto e os resultados obtidos. Além disso, selecionará duas famílias da comunidade para implementar sistemas pilotos de recuperação de águas cinzas — reaproveitamento da água usada em atividades domésticas. Oficinas serão realizadas para ensinar os moradores a construir esses sistemas, garantindo que o conhecimento seja acessível e amplamente difundido. “Queremos que essas práticas continuem sendo repassadas, para que a sustentabilidade se torne parte do cotidiano das comunidades”, destaca Ian.
Para Ian, o projeto Trilhos do Desenvolvimento foi mais do que uma oportunidade de aprender; foi uma ferramenta para fortalecer a conexão com a comunidade e inspirar mudanças reais. “Esse projeto não é apenas sobre ideias; é sobre ação, transformação e a construção de um futuro mais sustentável para todos. É incrível ver o impacto que estamos gerando”, reflete.
Assim como os trilhos da FIOL conectam regiões, Ian Vieira Cruz e sua equipe trabalham para criar uma rede de práticas sustentáveis que não apenas preservem o meio ambiente, mas também fortaleçam a conscientização e a cooperação entre os moradores de Tanhaçu.
Projeto Trilhos do desenvolvimento
O Trilhos do Desenvolvimento é um projeto da BAMIN que tem como principal objetivo engajar jovens das cidades ao longo da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1) na busca por soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios socioambientais locais. Divididos entre os quatro lotes por onde a ferrovia irá passar, representados pelas cidades de Caetité, Jequié, Tanhaçu e Uruçuca, o Trilhos do Desenvolvimento oferece mentorias, palestras e ferramentas para que os participantes identifiquem problemas de suas comunidades e proponham iniciativas que gerem resultados positivos em suas comunidades. Com temas que vão desde a cadeia produtiva do cacau até a escassez de água, o Trilhos do Desenvolvimento busca fortalecer o protagonismo juvenil e promover mudanças sustentáveis nas regiões participantes.
Este projeto é realizado em atendimento à condicionante “Programa de Educação Ambiental” da licença ambiental federal do empreendimento Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL-1) – Processo Administrativo de número 0200.1021803/2021-56, conduzido pelo IBAMA.
O Programa de Qualificação de Fornecedores (PQF) da BAMIN completou 1 ano com resultados impactantes nas regiões em que a companhia atua na Bahia. Realizado em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), o PQF da BAMIN avaliou 44 empresas, sendo 31 microempresas, 5 médias e 8 pequenas empresas. O objetivo do programa, que começou no final de 2023, é capacitar empresas locais para que possam gerar e atender a demandas de negócios locais, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.
No dia 27 de novembro, os representantes das empresas receberam a avaliação final e certificado pela participação do programa, que oferece capacitação em diversas áreas, como gestão, finanças, segurança do trabalho, meio ambiente e responsabilidade social. As empresas participantes receberam mentoria e acompanhamento individualizado, além de terem a oportunidade de participar de rodadas de negócios com a BAMIN e outras empresas do setor.
Das 44 empresas avaliadas, a maioria está localizada nos principais municípios de atuação da BAMIN: Jequié (12 empresas), Caetité (9 empresas) e Ilhéus (9 empresas). São companhias de diversas áreas, como escritórios de advocacia, serviços gerais, segurança patrimonial, monitoramento de sistemas de segurança eletrônicos e locação de veículos, entre outros, responsáveis por empregar mais de 900 pessoas nas regiões Sul e Sudoeste da Bahia.
Uma das empresas participantes do programa é a Lasensu Arquitetura e Urbanismo. Criada em 2015 pelo arquiteto Rodrigo Bomfim, a empresa atua com projetos de arquitetura e construção civil para empresas de diversos setores. “O trabalho desenvolvido deu uma contribuição imensa para a cultura organizacional da nossa empresa, com impacto significativo nos processos e planejamento estratégico”, afirmou o arquiteto. Ela acrescenta que a iniciativa capacita e qualifica os fornecedores para atuação fora do eixo BAMIN. “Ele não é um programa limitador, pelo contrário. O programa é realmente primoroso”, completou.
Os responsáveis pela Esmacon Materiais de Construções também participaram do PQF da BAMIN. Fundada em 2015, a empresa está localizada em Brumado e conta com 7 colaboradores e colaboradoras no seu efetivo. “O programa tem uma equipe maravilhosa, com profissionais capacitados e a iniciativa é importante por promover a economia da cidade e da região, trazendo mais qualificação para aqueles que estão participando. Abre muitas portas, além de garantir o nosso crescimento profissional”, analisa uma das sócias, Juscileia Campos Portugal. Para ela, a participação foi um divisor de águas em termos de avaliar nossos pontos fracos e fortes. “Ampliou nossa visão de forma geral. Foi muito proveitoso toda a troca de experiências”, pontuou a empresária.
Desenvolvimento Sustentável
As empresas participantes apresentaram melhorias significativas em diversas áreas, como gestão empresarial, pessoas, qualidade, socioambiental e segurança do trabalho. Os dados mostram que a média das notas das empresas em cada área aumentou após a participação no programa, o que indica que o PQF contribui significativamente para a qualificação dos fornecedores. As companhias de médio porte apresentaram as maiores pontuações em quase todas as áreas, seguidas pelas pequenas e microempresas.
“Ao capacitar fornecedores locais, a BAMIN contribui para a geração de emprego e renda na região, além do desenvolvimento de toda a cadeia produtiva, não só do setor mineral, como de demais áreas. Esse tipo de ação promove a elevação do padrão de qualidade e competitividade das empresas, gerando valor para a BAMIN, para os fornecedores e para a comunidade. Tudo isso alinhado às práticas mais modernas do mercado na promoção do desenvolvimento sustentável da região”, afirmou Felipe Heiderich, diretor de suprimentos da BAMIN.
O programa é desenvolvido em parceria com o IEL, que conduz as avaliações detalhadas, entrevistas, treinamentos e capacitações com os fornecedores. O instituto, que integra a Federação das Indústria da Bahia (FIEB), atua há mais de 19 anos, contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade dos produtos e serviços, redução de custos e ampliação de novas oportunidades de negócios.
“O PQF tem um papel fundamental no fortalecimento das cadeias produtivas, promovendo a competitividade, a inovação e o desenvolvimento sustentável das empresas”, afirma a coordenadora de negócios do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Tamiris Fontana.
Para ela, a iniciativa também facilita o networking entre empresas e fornecedores, criando um ambiente colaborativo que estimula a troca de boas práticas e a inovação. “Além disso, a avaliação positiva do IEL em relação ao PQF da BAMIN reforça a relevância desse programa, destacando sua capacidade de gerar valor tanto para as empresas participantes quanto para a economia local, ao fortalecer as relações comerciais e promover o desenvolvimento de novas competências no setor”, completa Tamiris.
A produção de doces e bolos natalinos para empreendedores no final do ano representa uma ótima oportunidade de geração de trabalho e renda para milhares de pessoas. Com o objetivo de promover a geração de emprego e renda, a BAMIN realizou uma oficina de confeitaria de receitas natalinas e biscoitos confeitados com mulheres da comunidade de Sambaituba, em Ilhéus. A ação, realizada por meio do Programa de Apoio ao Empreendedorismo (PAE) no dia 16 de novembro, reuniu 30 mulheres.
Entre as vantagens de produzir esses produtos nesta época do ano estão a boa margem de lucro, especialmente se os produtos são artesanais e de qualidade, além da possibilidade de começar com baixo investimento, utilizando utensílios domésticos e ingredientes acessíveis. A iniciativa foi realizada em parceria com o Instituto Superior de Sustentabilidade (ISUS).
“Esse tipo de oficina é importante porque dá oportunidade de aprendizado para pessoas que querem garantir uma renda extra, mas muitas vezes não podem pagar por um curso em uma escola”, afirmou Surama Abe, facilitadora do curso na comunidade.
Formada em confeitaria e panificação, Surama falou ainda sobre a iniciativa, que integra o projeto Elas Podem Mais, e sobre a sua participação nos programas. “Eu já participei dos programas e sei como é fundamental esse apoio. Nesse tipo de oficina, aprendemos muito além da técnica com o alimento. Vemos desde receitas a estratégias de precificação e de vendas. Fiquei muito honrada pela oportunidade de ensinar e aprender demais”
Para o coordenador de relacionamento com comunidades da BAMIN, Ramon Chalhoub esse projeto é uma referência para todos. “Através dele é possível garantir uma formação técnica adequada, além de orientação sobre todos os outros aspectos que estão envolvidos nesse processo de venda. Nós consideramos que o mais importante, também, é a transformação de vida para todas as mulheres que participam da ação”, comentou.
Durante a manhã da última segunda-feira, 25 de novembro, ocorreram nos escritórios da BAMIN de Salvador e Belo Horizonte encontros entre colaboradores corporativos e a alta liderança da empresa, marcando o encerramento do programa Líderes na Segurança.
Os diálogos foram iniciados por representantes das áreas de Segurança e Saúde Ocupacional (SSO) e RH, que apresentaram as iniciativas de qualidade de vida e benefícios disponíveis, como apoio psicológico, incentivo a atividades físicas e consultoria financeira.
Em seguida, a condução da conversa ficou por conta do CEO da BAMIN, Eduardo Ledsham, em Belo Horizonte, e do CEO de Ferrovias da BAMIN, Sérgio Leite, em Salvador. Eles trouxeram um pouco das suas vivências com gestão de pessoas e incentivaram a participação dos colegas, que trocaram experiências próprias e observadas em suas vidas.
Gustavo Cota, diretor de operações da BAMIN reforça que “nenhum esforço vale a pena quando um de nós sofre. Por isso, precisamos pensar a segurança de forma integral, considerando além da integridade física, a emocional. Isso passa por oferecer programas e benefícios, ambientes seguros e confortáveis, mas também pela formação de uma liderança que perceba a dimensão humana e tenha um cuidado genuíno com as pessoas.”
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